quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

O Museu das Armas de Tula

Apesar de ter menos de 500 mil cidadãos, a cidade de Tula é mais velha que o Brasil. Lembremos que não foi longe de lá que os russos decidiram pela primeira vez num campo de batalha não mais ser escravos da Horda Nogay, a Horda dos tártaros, derrotados pelo Grão-Príncipe Dmitri Donskoy. Isso garantiu à cidade e à região de Tula uma tradição militar que até hoje permanece viva, honrada através de seus monumentos e museus. Lembremos ainda que essa honra foi mantida vida durante os anos difíceis da IIGM, quando a cidade ganhou o título de cidade-herói, pela proeza de seus cidadãos, que pouco armados conseguiram deter uma unidade do Exército Alemão.

O museu medieval mantém a tradição de luta de Tula viva e impressiona a todos que vão até essa cidade e aos que nela habitam.


Abaixo o lendário ferreiro Demidov e o Museu das Armas, em formato de elmo de cavaleiro russo



Abaixo um monumento ao tzar Pedro, o Grande, responsável por reunir em Tula os melhores ferreiros armeiros da Rússia




Abaixo alguns veículos militares instalados no Museu das Armas de Tula por ocasião dos 70 anos da vitória sobre o nazismo. Embora sejam feitos para a guerra, é graças a eles que as crianças na Rússiam podem ir à escola, em vez de viver em porões para se proteger de ataques de artilharia (como ocorre no Leste da Ucrânia) ou podem tomar sorvete com os seus pais, em vez de passar como como ocorre na África devido às incontáveis ingerências do imperialismo europeu naquele continente. Lembremos que ao contrário dos países da Europa Ocidental, a Rússia jamais teve colônias na África.




                                          

                                          


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